No meu entender, o trabalho ainda é a melhor terapia para a doença mental mas um trabalho que seja de acordo com a CLT. Ou seja, o cidadão tem que trabalhar consciente de que a nação deve estar em primeiro lugar. Ele deve se desapetrechar de todos os outros vínculos que por ventura ele possa ter, ou seja, ter uma fonte de renda que advenha de uma doença fictícia ele deve abdicar desse ganho e voltar ao trabalho se é que ele não está aposentado por invalidez. Mesmo assim se for o caso deve haver uma junta médica para comprovar a realidade dessa invalidez. Eu, João Batista dos Santos, licenciado durante 12 anos depois do que fui aposentado por invalidez, quero ser o primeiro da fila a me comprometer com o INSS a fazer uma revisão na minha aposentadoria e até no meu auxílio doença. Desde 1980 em que eu iniciei minha odisséia visionária e se for o caso eu abro mão da minha aposentadoria e quero voltar ao trabalho, extensivo a todos os meus compatriotas que vivem do amparo da União aos quais eu amparado pelo meu CID. Então eu quero fazer uma caminhada convocando os meus companheiros do Instituto Philippe Pinel e do Instituto de Psiquiatria da Universidade do Brasil a voltarem ao trabalho.
Eu redigi essa matéria baseada numa outra matéria que eu assisti hoje de manhã no canal 13 em que o BOPE agora está incorporando no seu contingente 3 mulheres sendo que uma delas é psicóloga. Eu fiquei muito feliz e também vi soldados que, por força do trabalho se feriram, mas que voltaram ao trabalho graças a Deus.
Em função dessa matéria eu cheguei à seguinte conclusão: o tolo até quando vai pelo caminho se sabe que é tolo.
